17ª Bienal Internacional do Livro Rio terá uma grande casa na forma de livro Editoras Santuário e Ideias & Letras, atuantes no segmento católico, acadêmico e filosófico, inovam com criativo stand que convida visitantes a explorar o mundo lúdico da literatura e a aderir ao slogan “Meu lar, meu livro” Quem não se muda para um livro quando começa a ler? Esse é o conceito que as Editoras Santuário e Ideias & Letras levarão para o seu criativo stand em forma de casa-livro na 17ª Bienal Internacional do Livro Rio, que acontece entre 03 e 13 de setembro, no Riocentro (RJ). O espaço convida os visitantes a explorar o mundo lúdico da literatura e a aderir ao slogan criado pelo grupo — reconhecido por seus 115 anos de atuação no segmento de livros e subsídios religiosos e humanísticos, com mais de mil títulos lançados — para o evento: “Meu lar, meu livro”. “Muito mais que apresentar nossos livros e lançamentos, queremos motivar o conhecimento, a cultura e a experiência com os leitores, transformando nosso pioneirismo no mercado gráfico em uma comunicação mais direta e interativa com o público”, ressaltam os padres Fábio Evaristo Rezende Silva e Marlos Aurélio da Silva, diretores do grupo, adiantando que o stand receberá grandes autores, como Mauricio de Sousa, o grande homenageado da Bienal 2015. O cartunista — que vai comemorar seus 80 anos na Bienal e lá receberá também o Prêmio José Olympio, do Sindicato Nacional de Livros — está lançando pela editora Santuário o terceiro livro da coleção “Turma da Mônica visita”, que desta vez conta a história da aventura dos personagens na visita ao Círio de Nazaré, em Belém do Pará. Além da presença de Mauricio, estarão presentes na grande casa do grupo editorial o Pe. Ferdinando Mancílio, que acaba de lançar o livro “Orações pelo bebê que nasceu” e a coleção de catequese “Sementinhas da Fé; o apresentador da TV Aparecida Pe. Evaldo Cesar, autor do livro “Minha mãe é Maria” e “Para curtir e Compartilhar”, que lança “Porque sim não é resposta”; e o Pe. Antonio Maria, que completa 70 anos e escreveu “Mater Dei – Mãe de Deus e da humanidade”, na qual partilha sua experiência como devoto de Nossa Senhora.
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Melasma
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O assunto de hoje é sobre melasma/cloasma. Já ouviu
falar sobre isso?
O melasma, também chamado de cloasma, é uma
manifestação caracterizada por manchas escuras na face, geralmente
escurecimento pode surgir nas bochechas, na testa, no dorso do nariz, no queixo
e acima do lábio superior.
Embora esse problema possa afetar qualquer pessoa, é
visto mais em mulheres. O melasma pode
surgir por influência de fatores genéticos ou circunstanciais, como exposição
excessiva ao sol, alterações hormonais, uso de anticoncepcionais e,
principalmente, a gravidez.
Não existe uma cura para as manchas, mas uma vez
determinada a causa é possível controlar e existe tratamento para o melasma na
gravidez a base de esfoliações químicas, sempre sob prescrição medica e o
correspondente cuidado da pele, que pode fazer com que as manchas desapareçam.
É importante utilizar protetor diariamente com alto
fator de proteção, pois ajuda a bloquear os raios solares, chapéus de abas
largas e roupas que protejam da luz do sol para que não se repita novamente pigmentação.
Eu particularmente convivo com este problema e não é
fácil. Eu amo o sol e quando eu era mais jovem ficava exposta ao sol, sem
proteção... ah como eu gostaria de voltar no tempo. Além da predisposição genética
as manchas ficaram bem mais escuras com a minha última gestação.
Infelizmente não consigo me livrar delas, mas cuido
para que elas não fiquem piores. Além de usar cremes de manutenção, uso
protetor solar diariamente e quando vou sair uso maquiagens para disfarçar.
Obs.: NUNCA, em hipótese ALGUMA, use NADA no seu
rosto sem o conhecimento de um dermatologista competente.
Animais de Estimação e os Filhos
Tem música melhor para uma mãe do que ouvir as
risadas de um filho?
O início da manhã foi embalada pelas gargalhadas do
Gabriel, e ao ir ver o motivo de tanta felicidade, constatei de que se trata do
resultado de uma amizade extremamente pura, dele e da Charlotte (uma
rottweiler).
Aqui em casa sempre tivemos muitos animais de
estimação e os meninos tiveram esse contato assim que chegaram em casa pela
primeira vez.
Baseado na minha experiência considero esse
relacionamento saudável, por diversos motivos, mas principalmente pelo senso de
responsabilidade e pelo desenvolvimento afetivo.
Os animais de estimação nos ensina a amar! Um bichinho
tem é capaz de amar o que somos, amar nossa alma. Amamos um bichinho porque
somos amados por ele.
Outra coisa boa que a amizade da Charlotte e do
Gabriel trouxe foi melhoramento do convívio entre os dois irmãos... eles brigam
muito ainda kkkk, no entanto, já estão brincando os três juntos.
Para muitos pais ter um bicho de estimação é uma
ideia aterrorizante, a recusa é justificada pela transformação na rotina de
toda a família, sem contar os gastos. Que é totalmente relevante, mas veja
abaixo alguns benefícios:
Ter um animal requer cuidados e estes
cuidados, orientados pelo adulto, estimulam a autonomia e a responsabilidade.
Cuidar da limpeza do bichinho e do seu habitat, cuidar da sua alimentação,
medicá-lo quando necessário, também favorece o desenvolvimento do vínculo
afetivo e a lidar com os mais diversos sentimentos, da frustração à alegria e
até a morte. E nesta relação entre a vida e a morte que o animal de estimação
tem um papel muito importante, a criança aprende a lidar com a perda, com a
dor.
Relacionamento
A partir da convivência com animais, a
criança aprende a se relacionar com as outras pessoas, desenvolvendo a
sensibilidade, a observação, a compreensão e os sentimentos de solidariedade,
generosidade, zelo, afeto, carinho e respeito.
Desenvolvimento físico
Os animaizinhos também podem ser fortes
aliados no desenvolvimento físico das crianças através de brincadeiras e
exercícios. Os cães, por exemplo, exigem caminhadas diárias, isso pode incitar
a criança a fazer passeios e jogos ao ar livre.
Saúde
Além do afeto, os animais também podem
produzir outros benefícios para a saúde. As terapias assistidas por animais são
capazes de promover melhoras físicas, sociais, emocionais e cognitivas humanas.
Os animais são indicados para pessoas com deficiências sensoriais (cegos e
surdos), dificuldades de coordenação motora (ataxia), atrofias musculares,
paralisia cerebral, autistas, portadores de Síndrome de Down, distúrbios
comportamentais e outras afecções.
Fonte: http://www.acolhida.org.br/
O mais indicado é pesquisar qual
o bichinho e que raça é mais adequada para a família. Lembrando que dependendo
da raça, do animal e a idade da criança é ideal sempre ter supervisão.
Super Pai
O mês de agosto é um mês muito especial para mim e é também um
mês cheio de datas comemorativas.
Em seu primeiro dia ele traz uma data super importante. Hoje
é comemorado o dia Mundial da Amamentação. Esta data foi criada com a
finalidade de promover o aleitamento materno e a criação de bancos de leite,
garantindo, assim, melhor qualidade de vida para crianças em todo o mundo.
No entanto, eu quero começar o mês homenageando uma pessoa
que tem papel fundamental e indispensável na educação de uma criança – o Pai. E
com este intuito quero a participação de vocês mães. Como assim? Como vocês
sabem este espaço não é só meu, é nosso, para podermos compartilhar nossas experiências.
Convidei uma amiga para participar dessa homenagem e ela
topou. O texto a seguir é da super Tatiante Junqueira – Instablogger @eu.e.meu.bebe
. O texto é maravilhoso! E me ensinou que quanto mais o pai permanecer presente
em tudo que se refere ao filho mais conexão poderá ter com a criança e não devemos
considerar coisa alguma como atividade exclusiva da mãe – tudo pode ser
vivenciado pelo pai.
Quero começar agosto
com um texto especial para comemoração do mês dos papais!
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Muito falamos de
maternidade... Mães em tempo integral, Mães que trabalham fora, Mães que
trabalham meio período. Mães que se culpam, mães que sofrem caladas por acharem
que não são as melhores. Mães multitarefas, Super Mães, eu poderia passar a
manhã aqui elegendo vários tipos de Mães, mas e os Papais, aonde eles ficam
nisso?
Tem muito Papai
bacana por ai! Pais em tempo integral, Pais que trabalham fora e cuidam dos
seus filhos a noite, Pais divorciados que tem a guarda dos filhos e se dividem
entre ser pai e ser mãe, Pais que se sentem culpados por não serem os melhores
pais, Pais que trabalham muito para o sustento do lar e sentem muita falta de
mais tempo com a família e sim é verdade eles existem e até ouso dizer que tem
muito Pai que supera a Mãe, eu conheço um assim e sei que tem vários outros por
ai!
Pode ser que alguns
pais, nasçam juntos com seus filhos, outros ficam grávidos, muitos são atirados
e auto ditadas, já outros aprendem com o tempo e cabe a nós respeitarmos isso. Mas sim, eles são
capazes de aprender tudo, basta que tenhamos paciência e que permitamos este
convívio e esta participação.
O mundo vem mudando e
cada vez mais os pais estão mais participativos, se envolvem mais com os
assuntos domésticos, dividem tarefas e querem estar presentes na vida dos
filhos. Isso é muito
importante porque a figura paterna se faz mais que necessária no dia a dia de
uma família.
Aqui em casa fazemos
tudo junto e o papai sabe fazer de tudo um pouco, resumindo se eu viajar ele se
vira super bem e quando digo super bem é super bem sozinho!
Não, ele não sabia
trocar fraldas, não sabia dar banho com aquelas mãos tão grandes, ele não
entendia nada do choro, não sabia brincar com bebes e nem era muito
participativo com as crianças, mas eu nunca vou me esquecer que ele foi a
primeira pessoa que pegou nossa filha no colo e trouxe ela para mim
transbordando orgulho de tê-la em seus braços.
Aos poucos fui
explicando o que ele não sabia e tudo que perguntava. Ele passou a entender
tudo sobre produtos de bebes, higiene, alimentação, remédios, etc. Para ser mais
divertido ele é pai de menina e acho a coisa mais fofa do mundo quando ele dá sugestões
do “look do dia” para passear de domingo, pedir para mudar o laço do cabelo
porque não está combinando, mudar o tênis para um sapatinho ou simplesmente pedir
para deixar a menina a vontade porque só vamos brincar no parque!
Hoje quando estou
sozinha com a Julia, fico super feliz por ela chamar o “Papaiii” e procurá-lo
pela casa, isso significa que ela sente falta e se sente falta é porque ele é presente!
Então Mamães, se os
papais não sabem mas mostram interesse, vamos ajudá-los, vamos ensiná-los,
vamos permitir que eles façam! Vamos deixá-los tranquilos com os filhotes, com
as fraldas, com as papinhas, com o banho de banheira ou aquele banho delicia no
chuveiro! Deixem eles escolherem as brincadeiras, os looks do dia, os
acessórios e até arrumarem a mochila da escola e se eles não se interessam
tanto por estes assuntos, nos somo espertar demais para ajudar a despertar este
interesse!
Ahhhhh e se não ficar tão bom quanto nós fazemos,
lembre-se, nos mamães também não somos perfeitas e eles são os melhores pais
que nossos filhos podem ter!
Feliz dia dos Pais!
Sentimento de Culpa na Maternidade
Quando nos tornamos mãe, experimentamos um
turbilhão de sentimentos. Num primeiro momento acreditamos que tudo será
perfeito, conseguiremos amamentar, seremos mães zelosas, cuidadosas,
atenciosas, etc. Até que algo acontece e um sentimento devastador aparece... A
CULPA.
Qual de nós não se sentiu culpada por não
conseguir amamentar, porque o filho caiu da cama, ou porque temos que trabalhar
fora? Há uma infinidade de situações que podem causar esse tipo de
sentimento. Até mesmo as mães mais bem
resolvidas sofrem com a culpa em alguma ocasião da maternidade.
Algumas sofrem por deixar o filho em casa
enquanto trabalham, outras se ressentem por não terem muita paciência com seus filhos.
O menor insucesso do rebento traz à tona a culpa materna.
Esse sentimento está relacionado à cobrança
que nós mães impomos em sermos perfeitas e de não querer que as crianças sofram
em momento algum. Para os filhos, porém, a frustração também faz parte do
aprendizado. O fato é que estamos sempre tentando acertar, orientando os
caminhos que os filhos devem tomar, ainda que saibamos que no caminho não
podemos evitar os erros, mas essa é a condição de sermos humanos, portanto, suscetível
ao erro. Às vezes, a culpa pode ser um sentimento importante, capaz de nos
fazer refletir e realizar mudanças. Se existe uma culpa que você toda hora sente
o melhor a fazer é encará-la de frente e transformá-la em algo positivo, uma
mudança radical.
Errar faz parte, mas erramos tentando acertar
e por amor. Esta é a nossa recompensa.
Sou mãe em tempo integral, no entanto, não me
considero uma mãe perfeita por isso. Sinto culpa todas as vezes que vejo um
filho com problemas, principalmente, quando esse problema é de âmbito emocional.
Contudo, estou conseguindo superar isso. Afinal, sou apenas uma mãe. Não sei
tudo. Só sei amar, e isso, eu sei demais!
Vamos ver o que as minhas amigas do
Confissões Maternas tem a dizer?
Muitas vezes já senti culpa sim, por
vários motivos, acredito que essa vontade, que nós mães sentimos de não querer
errar e não deixar que nada aconteça com nossos filhos, acaba provocando em nós
esse sentimento de culpa. Não acredito em mães perfeitas e sim as que amam de
forma única e incondicionalmente seus filhos, e que em sua busca de acertar,
também erram, pois errar é humano e só errando podemos acertar.
Fernanda – Blog Mamãe de Duas
Culpa foi durante muito tempo meu nome
do meio. Sim, eu confesso, a minha imperfeição me cobra uma mãe, que muitas
vezes eu não sou, mãe que estou muito longe de ser. E digo, a culpa surge
pronta, fácil, e eu me rendo a ela, seja no não brincar todos os dias com a
Melissa, seja no fato de eu ser a que oferece o chocolate, na mãe que releva
certos comportamentos, que alimenta o ego em outros. Esta mãe é carregada de
culpa, de arrependimentos, mas esta mãe é o que eu sou, a mãe real, de verdade,
tangível. A melhor mãe que posso ser para minha filha. E na culpa eu construo a
transformação também, de tentar entender que todo esforço é válido, que não é
preciso ter a obrigatoriedade de acertar 100% o tempo todo, que Melissa não
será pior pelos meus deslizes, ou melhor, pelos meus acertos. Melissa será
reflexo do que sou, do que faço e é imprescindível, mostrar que toda moeda tem
duas faces, para ela crescer. Blindá-la o tempo todo, só a tornará uma pessoa
em busca de perfeição. E sabemos q isto é irreal.
Beatriz – Instablog @eubemqueteavisei
Quando nasce uma mãe... nasce a culpa!
Não importa o que façamos, vamos deixando esse sentimento a nos perseguir... E
se não ficarmos atentas, ele pode nos limitar, por isso, devemos aceitar que
somos falhas e que erros fazem parte do caminho. Costumo dizer que por mais que
cometamos erros, cometemos tentando acertar... e fazer o melhor por nossos
filhos. Por isso devemos colocar a culpa em segundo plano e agir da melhor
forma que pudermos. Fui ao seminário de mães e o que aprendi lá é: "Aceite
a imperfeição na maternidade. Somos a única mãe que nossos filhos terão".
É pensando assim e seguindo em frente!
Cristiane – Blog Prosa de Mãe
Acredito que a culpa faça parte do
"pacote" maternidade! Incrível, pois mesmo sendo únicas, todas as
mães possuem esse sentimento... seja por não ter amamentado, por ter mandado
cedo para a escola, por ter voltado a trabalhar. A questão é que a culpa pode
ser perigosa quando cria medo, não nos deixa evoluir... mas ela também pode nos
fazer andar. Analisar as situações, buscar sempre nosso melhor, para não ter
esse aperto mental e no coração. Mas o mais importante, estamos todas
suscetíveis ao erro, mas erramos buscando sempre o melhor para os filhos.
Camila – Blog Baú de Menino
Ser mãe é sentir culpa! Conheci esse
sentimento, durante o puerpério, quando após uma noite mal dormida e um dia de
choro constante senti raiva do meu filho. Que culpa avassaladora!
Conversei com marido e percebemos que
era o somatório de algumas coisas erradas que estávamos fazendo, como por
exemplo, não sair de casa com o bebê.
Após esse episódio, que graças a Deus
superei, pois, não tem frustração e culpa maior que sentir raiva do próprio
filho. Comecei a lidar de forma diferente com a culpa. Sempre que esse anjinho
malvado tenta falar ao meu ouvido avalio: fiz por negligência ou errei tentando
acertar? Geralmente, a segunda opção vence e a culpa desaparece.
Porém, já tive meus momentos de: estou
de saco cheio e deixei-o assistindo DVD para ficar quieta ou no celular. Por esses
eu me condenei e procurei mudar.
Ser mãe é isso: você erra, acerta,
tenta, se frusta e segue em frente. Acredito que agindo sem negligência a culpa
tende a não aparecer. Meu mantra é esse: fiz querendo acertar e não vou me
culpar!
Fabiana – Instablog @maesdepoisdos30
Culpa é um sentimento super forte, mas
que faz parte da maternidade sempre! Culpa por não conseguir sanar o choro,
culpa por deixar a fralda mais tempo que o ideal e causar uma assadura, culpa
pelo primeiro tombo de bicicleta, culpa pelo período integral na escola... Mas
com o tempo a maturidade de ser mãe surge e notamos que não existe perfeição,
ser mãe e fazer o seu melhor com a certeza de que estamos sendo a melhor mãe
que nossos filhos podem ter... Sempre!!
Karina – Blog Mãe Perfeitamente Real
Culpa e maternidade com certeza andam
juntas! Eu já me vi cheia desse sentimento que nos arrasa por diversas vezes. A
última quero relatar aqui. Enquanto conversava com a minha vizinha deixei que a
Rafinha chegasse perto do cachorro e claro não deu outra, ela foi mordida!
O que me deixou me sentindo mais
culpada foi o fato de o cachorro está no território dele. E eu a todo instante
me perguntava? "Mas que mãe deixa a filha ficar fazendo carinho em um
cachorro que ele não conhece através de uma cerca?"
Mas naquele momento o mais importante
era o meu bate papo...
Minha cabeça ficou cheia de
"se", se eu não permitisse, se eu tivesse vigiado, se, se, se...
Mas mãe também erra, e errando a gente
também aprende, toma lições.
Maternar é isso, é errar, acertar,
aprender... É sempre querer e fazer o melhor que podemos para os nossos filhos,
mas tendo em mente que nem sempre será possível evitar que se machuque, a vida
é assim!
Mas eu sempre carrego comigo a frase:
Eu sou a melhor mãe que meus filhos podem ter.
Manoella – Instablog@mamaesemfrescura_
Essa "dona culpa" nos
persegue sempre. Praticamente todos os dias! Uma das culpas que mais carrego
comigo é a de não ter esperado um tempo maior para a chegada do segundo filho.
Ou, de não ter começado mais cedo a maternidade. Curti muito meu casamento,
viajei, curti de verdade. A questão é que também não poderia esperar muito
tempo mais, para ter o segundinho. Me culpo, sentir que meu primogênito tenha
perdido o trono rápido demais . Vejo que ele é muito mais carente. E penso,
será que é por isso? Essas culpas sempre vão martelar na minha cabeça. Mas, por
outro lado, vejo como são amigos. Companheiros. E logo a culpa passa. Nós
mamães, só queremos o melhor para nossos pequenos. E essas neuras, vão estar sempre
ali, nos perseguindo. Mas como vocês disseram, só procuramos ser a melhor mãe
para eles. E podemos sentir a cada dia, através do: mamãe te amo, você é linda,
me da seu colo, me abraça forte , dos beijos inesperados e tantas outras formas
de carinho demostradas por eles. Que estamos no caminho certo. Eles são
reflexos do que vivem. E se estão transmitindo tudo isso, é porque estão e são
felizes com a mamãe e com a família que tem!
Mara – Instablog @soumaedemeninos
Não
tenha receio de ser julgada e venha compartilhar conosco e outras mães as suas
experiências e dúvidas. No Grupo Confissões Maternas além da Blogagem Coletiva
mantemos um papo gostoso de apoio às mamães. Esperamos que tenham gostado, não
deixem de comentar e dar sugestões.
Brincando com seus filhos
DISTÚRBIO DO SONO
DISTÚRBIO
DO SONO
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Falar de sono para mim é bem complicado, pois meus meninos desde
que nasceram não gostavam muito de dormir (bem diferente de mim). Já li muito a
respeito, consultei médicos, criei uma rotina de sono, apelei para simpatias, e
o que melhor me atendeu foi à acupuntura. Por isso hoje quero compartilhar com
vocês um pouco sobre os distúrbios do sono.
Os distúrbios do sono começam a se manifestar desde o nascimento até o
final da vida. Muitas crianças têm problemas
para curtir uma noite de sono completa e restauradora, deixando nós pais
atentos. Todavia, vale ressaltar que determinados distúrbios do sono em
crianças são naturais no período de amadurecimento do sono e passam espontaneamente
com o tempo.
Bem diferente de nós adultos as crianças com distúrbios do sono
dificilmente no decorrer do dia se mostram sonolentas, entretanto frequentemente
se apresentam agitadas, desatentas, com dificuldade de concentração,
agressivas, com problema de relacionamento. Já os bebês mostram-se mais
inquietos e irritados.
Muitas pessoas acreditam que uma
criança que tem uma rotina agitada com brincadeiras
de correr, pular, frequentar a escola e outras atividades extras, geralmente,
dorme como um anjinho, sossegado e sereno. No entanto, essa representação não
se aplica aos pequenos. Algumas crianças costumam acordar no meio da noite
chorando assustada, o que as impede de ter uma noite tranquila e em paz.
Dentre os distúrbios do sono em crianças,
que são decorrências dessa prematuridade do sono, um dos que costuma atemorizar
os pais é o terror noturno, no qual a criança acorda aos prantos, com
medo e confusa. O terror noturno, geralmente acontece consecutivamente no mesmo
horário, após o intervalo de tempo entre pegar no sono e despertar em pânico. A
dica é acordar a criança minutos antes de esse distúrbio acontecer, já que ele
se manifesta sempre no mesmo horário.
Outro distúrbio do sono em crianças que atrapalha as noites dos
pequenos é o sonambulismo, nesse caso os pais precisam tornar o
ambiente o mais protegido possível, como por exemplo, tirar chaves das portas e
manterem as janelas bem fechadas. Quanto ao acordar a criança, o melhor é que os
pais tentem levá-la para a cama sem despertá-la, já que ela vai acordar desnorteada
e abalada.
A enurese noturna,
o famoso xixi na cama, também é outro distúrbio do sono em
crianças muito corriqueiro.
A maior parte dos casos ocorre porque os pais tiram a fralda do bebê bem cedo, e nem todas as crianças estão prontas para fazê-lo.
Um caso mais
raro de distúrbio do sono em crianças, mas que pode acontecer com
os pequeninos com até dois anos é o Jactatio Capitis Nocturna ou balanço repetitivo. Trata-se de uma condição na qual o
bebê só consegue dormir balançando-se de um lado para o outro.
Mais um
disturbio do sono é o sonilóquio que
é simplesmente a fala que ocorre durante o sono. É avaliado como benigno e muito freqüente na infância. É um dos distúrbios do sono mais banais entre as crianças, acontece quando ela murmura ou grita durante o sono. A maioria dos casos de sonilóquio termina com
a puberdade, mas ele pode persistir durante a vida adulta.
O papai e a mamãe podem tornar o quarto da criança um local
mais agradável para ela dormir e consequentemente ter uma noite
de sono mais tranquila.
A minha dica é criar uma rotina de sono. Eu por exemplo, nos
momentos mais extremos, além de usar a acupuntura como auxilio, fiz uma rotina
de sono deliciosa com massagem, banho morno, músicas de ninar e alguns objetos
que meus meninos gostam.
Conta para mim a sua experiência, você já passou por algum desses
distúrbios? O que você fez para melhorar essa fase?
Apresentação do Blog - Cara Nova
A maioria das pessoas que já me acompanham há algum tempo
sabe que parei de trabalhar fora para ser mãe em tempo integral. Não tinha
certeza de que isso me faria bem, pois eu já não conhecia mais a rotina com as
crianças, achava que eu não sabia ser só mãe, apenas sabia ser profissional,
tinha muito medo e insegurança. Ainda sinto, mas de modo normal, como qualquer
outra mãe. Muitos foram os momentos de dificuldades e foi nas redes sociais que
encontrei o meu lugar, pois conheci várias mães que passavam pelas mesmas
dificuldades.
Eu pensava que minha família não era normal, pois não se
pareciam em nada como os comerciais... kkkk, muito ciúmes, brigas, birras, e eu
desesperada. E é sério minha família é muito normal. Não tinha pretensão nenhuma
com o Ig, mas tomei gosto pela coisa. Gostei tanto de trocar experiências,
figurinhas, conhecer pessoas que resolvi ampliar minhas redes depois da
insistência de algumas amigas. Eu achava que não tinha capacidade, até receber
o carinho de muitas pessoas.
E é por isso que estou contanto tudo isso, para apresentar
para vocês o meu blog. Sim eu sou uma mãe blogueira!!! E estou super feliz em
poder compartilhar esse momento com vocês. Não tenho o objetivo de produzir artigos
jornalísticos, quero mesmo é trocar experiências, falar sobre as minhas paixões
que são a maternidade, fotografia, feminices... essas coisas. Para mim será
mais como terapia do que é obrigação. Quero espaço para contar as minhas
aventuras e dar espaço para outras mães/mulheres a terem um espaço também.
Com este intuito, recebi a ajuda imprescindível da minha
amiga artista Cibele Oliveira – Beleza It - criou uma arte maravilhosa, estou
babando, namorando o meu blog. Venham conhecer o blog e o lindo trabalho
realizado por ela. E se alguém tem vontade, mas ainda não tomou a iniciativa de
criar um blog, super indico a Cibele para realizar o seu desejo.
Desde já agradeço quem quiser fazer parte dessa minha
aventura e participar dividindo comigo e com outras mães as suas experiências.
Postado por
Unknown
às
15:30
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Por uma maternidade sem julgamentos
Por uma maternidade sem julgamentos
Se não bastasse o julgamento alheio para nos deixar irritadas, acho que o nosso próprio é o que nos deixa mais para baixo.
Somos mães com erros, acertos, dúvidas, mas acima de tudo somos mães reais e temos muito para aprender e ensinar uma com as outras. Pare de se julgar. Que tal ser apenas mãe sem julgamentos?
Eu duvido que Deus tenha errado em ter dado aos seus filhos a mãe que eles têm. Então, seja apenas você e Ele cuidará do resto. É lindo ver as criações de Deus fazendo o que Ele determinou.
Estou aonde Deus quer que eu esteja. E ele quer que eu seja mãe. Eu sou obra prima Dele e você também.
Meu trabalho parece ser fácil, mas não é, considero importante. E Ele vai me conduzir nessa jornada.
Depressão Pós-parto
Hoje quero falar de um assunto super sério – DEPRESSÃO PÓS PARTO - DPP
Depressão pós-parto não é a mesma coisa que uma espécie de tristeza, também conhecida como "baby blues". A depressão pós-parto é bem mais séria do que uma melancolia temporária. Enquanto a maior parte das mães conseguem superar aquela tristeza inicial e passa a curtir seus bebês, uma mulher com depressão pós-parto fica cada vez mais apreensiva e tomada por sentimentos desagradáveis.
Os sintomas mais comuns da Depressão Pós Parto - DPP são: humor deprimido, sentimentos de inconformidade familiar e social, alterações do apetite e do sono, concentração depreciada, desinteresse ou de prazer em realizar suas atividades diárias, perda de peso e de energia, transtornos no sono, sentimento de incapacidade ou de culpa sem causa, cansaço.
Um sintoma particularmente grave de depressão é pensar na morte e suicídio. Algumas pessoas com depressão pós-parto também podem ter uma vontade súbita e assustadora de machucar seus bebês.
Infelizmente passei por esta experiência terrível. Eu não queria aceitar, me sentia culpada e até me achava uma “monstra” por ter pensamentos horríveis em relação ao meu filho.
Com 45 dias marquei uma consulta com o meu ginecologista, estava decidida a contar para ele, não levei nenhum acompanhante. Mas quem disse que tive coragem de contar? Então, ele percebeu minha tristeza e perturbação e começou a me fazer perguntas e me forçou a contar. Ele me proibiu de ficar sozinha com meu bebê e me ordenou a contar para o meu marido e família ou ele mesmo contaria.
Chorei litros, e pedi a Deus para me dar coragem para contar. Como o meu esposo não estava, criei coragem e contei para minha irmã, que no mesmo instante moveu céus e terras para me ajudar.
A partir desse momento, não ficava mais sozinha com meu filho, e dei início ao tratamento. O antidepressivo demorou a fazer efeito, então para ajudar associei ao tratamento seções de acupuntura, além de acompanhamento médico.
Eu queria muito me livrar daqueles sentimentos, por isso me apeguei mais a minha família e a oração. Até alcançar a graça da cura e aí pude curtir o meu filho.
Creio que a união de forças entre os profissionais de saúde e familiares podem transformar este momento em uma fase em que a nova mãe se sentirá mais firme e confiante para expressar seus sentimentos, sentindo-se acolhida, ajudada e apoiada. Só assim pode-se proporcionar uma melhor superação das dificuldades que a Depressão Pós-Parto, já que seus maiores aliados são o descaso e a subestimação do sofrimento da mulher, quer pela equipe de saúde, quer pela família.
Qual o momento certo para o desmame?
Qual o momento certo para o desmame?
Para mim a amamentação foi a parte mais especial da maternidade. Eu me sentia super poderosa. Eu simplesmente amava amamentar.
Descobri que estava grávida do meu segundo filho quando o Gabriel tinha 1 ano e 5 meses, fui orientada a desmamar já que a minha gravidez era de risco e precisava de repouso absoluto. Putz dois sustos, a gravidez e o desmame.
Eu não estava preparada!
Mas, tinha que ser feito. Então, conversei com o Gabriel, expliquei que o peitinho estava dódoi e que na barrriga da mamãe tinha um bebê e por isso eu não poderia mais amamentá-lo. Ele entendeu! Simples assim.
Com o Filipe foi tranquilo, para ele pelo menos, ele não quis mais. Insistir até os seis meses e consegui com muita luta, pois eu era leiteira.
Por minha vontade estaria amamentando até hoje. Eu acho lindo quem amamenta e não está nem aí para os comentários alheios.
O vínculo gerado através deste ato é maravilhoso.
O fato é que não há regras e cada caso é um caso.
Para você como foi?
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