A gravidez de um pai







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A gravidez de um pai não se dá nas entranhas, mas fora delas.
Ela se dá primeiro no coração, onde o sentimento de paternidade é gerado. Um desejo de ser e de se ver prolongado em outra vida, que seja parte de si mesmo, mas com vida própria. Imagino que deve ser frustrante a princípio. Durante toda a espera, um pai é um pai sem experimentar o gosto de ser, sem os inconvenientes de uma gravidez, mas também sem as lindas emoções que tanto mexem com a gente.
E quando ele sente pela primeira vez a vida que ajudou a gerar, tudo toma outra forma. Ele sente um chute e se diz já que este será um grande jogador de futebol. E muitas vezes se surpreende e se maravilha quando vê uma princesinha que sabe chutar tão bem. Mas tanto faz. Está ali um sonho que se torna palpável.
E um parto de um pai se dá quando ele pega pela primeira vez sua criança nos braços, quando ele se vê em características naquele serzinho tão miudinho que nem se dá conta ainda que veio ao mundo e que se tornou o mundo de alguém. E os sentimentos e emoções se atropelam dentro dele. E ele sente que, a partir desse instante, a vida nunca mais será a mesma. E ele precisa olhar dez, cem, mil vezes para acreditar que tudo não passa de um sonho. E geralmente há um enorme sentimento de orgulho que toma posse dele.
Assim se forma um pai. Pronto para ensinar tudo o que aprendeu da vida, um dia ele descobre que não sabe realmente muito, que na verdade aprende a cada instante. Diante da sua criança ele se torna um adulto vulnerável e acessível. E vai gerando, pouquinho a pouquinho, dentro de si mesmo, a arte de se tornar um pai.
Letícia Thompson








Super Pai


O mês de agosto é um mês muito especial para mim e é também um mês cheio de datas comemorativas.

Em seu primeiro dia ele traz uma data super importante. Hoje é comemorado o dia Mundial da Amamentação. Esta data foi criada com a finalidade de promover o aleitamento materno e a criação de bancos de leite, garantindo, assim, melhor qualidade de vida para crianças em todo o mundo.

No entanto, eu quero começar o mês homenageando uma pessoa que tem papel fundamental e indispensável na educação de uma criança – o Pai. E com este intuito quero a participação de vocês mães. Como assim? Como vocês sabem este espaço não é só meu, é nosso, para podermos compartilhar nossas experiências.

Convidei uma amiga para participar dessa homenagem e ela topou. O texto a seguir é da super Tatiante Junqueira – Instablogger @eu.e.meu.bebe . O texto é maravilhoso! E me ensinou que quanto mais o pai permanecer presente em tudo que se refere ao filho mais conexão poderá ter com a criança e não devemos considerar coisa alguma como atividade exclusiva da mãe – tudo pode ser vivenciado pelo pai.

Quero começar agosto com um texto especial para comemoração do mês dos papais!

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Muito falamos de maternidade... Mães em tempo integral, Mães que trabalham fora, Mães que trabalham meio período. Mães que se culpam, mães que sofrem caladas por acharem que não são as melhores. Mães multitarefas, Super Mães, eu poderia passar a manhã aqui elegendo vários tipos de Mães, mas e os Papais, aonde eles ficam nisso?

Tem muito Papai bacana por ai! Pais em tempo integral, Pais que trabalham fora e cuidam dos seus filhos a noite, Pais divorciados que tem a guarda dos filhos e se dividem entre ser pai e ser mãe, Pais que se sentem culpados por não serem os melhores pais, Pais que trabalham muito para o sustento do lar e sentem muita falta de mais tempo com a família e sim é verdade eles existem e até ouso dizer que tem muito Pai que supera a Mãe, eu conheço um assim e sei que tem vários outros por ai!

Pode ser que alguns pais, nasçam juntos com seus filhos, outros ficam grávidos, muitos são atirados e auto ditadas, já outros aprendem com o tempo e cabe a nós respeitarmos isso. Mas sim, eles são capazes de aprender tudo, basta que tenhamos paciência e que permitamos este convívio e esta participação.

O mundo vem mudando e cada vez mais os pais estão mais participativos, se envolvem mais com os assuntos domésticos, dividem tarefas e querem estar presentes na vida dos filhos. Isso é muito importante porque a figura paterna se faz mais que necessária no dia a dia de uma família.

Aqui em casa fazemos tudo junto e o papai sabe fazer de tudo um pouco, resumindo se eu viajar ele se vira super bem e quando digo super bem é super bem sozinho!

Não, ele não sabia trocar fraldas, não sabia dar banho com aquelas mãos tão grandes, ele não entendia nada do choro, não sabia brincar com bebes e nem era muito participativo com as crianças, mas eu nunca vou me esquecer que ele foi a primeira pessoa que pegou nossa filha no colo e trouxe ela para mim transbordando orgulho de tê-la em seus braços.

Aos poucos fui explicando o que ele não sabia e tudo que perguntava. Ele passou a entender tudo sobre produtos de bebes, higiene, alimentação, remédios, etc. Para ser mais divertido ele é pai de menina e acho a coisa mais fofa do mundo quando ele dá sugestões do “look do dia” para passear de domingo, pedir para mudar o laço do cabelo porque não está combinando, mudar o tênis para um sapatinho ou simplesmente pedir para deixar a menina a vontade porque só vamos brincar no parque!

Hoje quando estou sozinha com a Julia, fico super feliz por ela chamar o “Papaiii” e procurá-lo pela casa, isso significa que ela sente falta e se sente falta é porque ele é presente!

Então Mamães, se os papais não sabem mas mostram interesse, vamos ajudá-los, vamos ensiná-los, vamos permitir que eles façam! Vamos deixá-los tranquilos com os filhotes, com as fraldas, com as papinhas, com o banho de banheira ou aquele banho delicia no chuveiro! Deixem eles escolherem as brincadeiras, os looks do dia, os acessórios e até arrumarem a mochila da escola e se eles não se interessam tanto por estes assuntos, nos somo espertar demais para ajudar a despertar este interesse!

Ahhhhh  e se não ficar tão bom quanto nós fazemos, lembre-se, nos mamães também não somos perfeitas e eles são os melhores pais que nossos filhos podem ter!


Feliz dia dos Pais!






 

Sentimento de Culpa na Maternidade



Quando nos tornamos mãe, experimentamos um turbilhão de sentimentos. Num primeiro momento acreditamos que tudo será perfeito, conseguiremos amamentar, seremos mães zelosas, cuidadosas, atenciosas, etc. Até que algo acontece e um sentimento devastador aparece... A CULPA.




Qual de nós não se sentiu culpada por não conseguir amamentar, porque o filho caiu da cama, ou porque temos que trabalhar fora? Há uma infinidade de situações que podem causar esse tipo de sentimento.  Até mesmo as mães mais bem resolvidas sofrem com a culpa em alguma ocasião da maternidade.
Algumas sofrem por deixar o filho em casa enquanto trabalham, outras se ressentem por não terem muita paciência com seus filhos. O menor insucesso do rebento traz à tona a culpa materna.

Esse sentimento está relacionado à cobrança que nós mães impomos em sermos perfeitas e de não querer que as crianças sofram em momento algum. Para os filhos, porém, a frustração também faz parte do aprendizado. O fato é que estamos sempre tentando acertar, orientando os caminhos que os filhos devem tomar, ainda que saibamos que no caminho não podemos evitar os erros, mas essa é a condição de sermos humanos, portanto, suscetível ao erro. Às vezes, a culpa pode ser um sentimento importante, capaz de nos fazer refletir e realizar mudanças. Se existe uma culpa que você toda hora sente o melhor a fazer é encará-la de frente e transformá-la em algo positivo, uma mudança radical.

Errar faz parte, mas erramos tentando acertar e por amor. Esta é a nossa recompensa.

Sou mãe em tempo integral, no entanto, não me considero uma mãe perfeita por isso. Sinto culpa todas as vezes que vejo um filho com problemas, principalmente, quando esse problema é de âmbito emocional. Contudo, estou conseguindo superar isso. Afinal, sou apenas uma mãe. Não sei tudo. Só sei amar, e isso, eu sei demais!

Vamos ver o que as minhas amigas do Confissões Maternas tem a dizer?


Muitas vezes já senti culpa sim, por vários motivos, acredito que essa vontade, que nós mães sentimos de não querer errar e não deixar que nada aconteça com nossos filhos, acaba provocando em nós esse sentimento de culpa. Não acredito em mães perfeitas e sim as que amam de forma única e incondicionalmente seus filhos, e que em sua busca de acertar, também erram, pois errar é humano e só errando podemos acertar.
Fernanda – Blog Mamãe de Duas


Culpa foi durante muito tempo meu nome do meio. Sim, eu confesso, a minha imperfeição me cobra uma mãe, que muitas vezes eu não sou, mãe que estou muito longe de ser. E digo, a culpa surge pronta, fácil, e eu me rendo a ela, seja no não brincar todos os dias com a Melissa, seja no fato de eu ser a que oferece o chocolate, na mãe que releva certos comportamentos, que alimenta o ego em outros. Esta mãe é carregada de culpa, de arrependimentos, mas esta mãe é o que eu sou, a mãe real, de verdade, tangível. A melhor mãe que posso ser para minha filha. E na culpa eu construo a transformação também, de tentar entender que todo esforço é válido, que não é preciso ter a obrigatoriedade de acertar 100% o tempo todo, que Melissa não será pior pelos meus deslizes, ou melhor, pelos meus acertos. Melissa será reflexo do que sou, do que faço e é imprescindível, mostrar que toda moeda tem duas faces, para ela crescer. Blindá-la o tempo todo, só a tornará uma pessoa em busca de perfeição. E sabemos q isto é irreal.


Quando nasce uma mãe... nasce a culpa! Não importa o que façamos, vamos deixando esse sentimento a nos perseguir... E se não ficarmos atentas, ele pode nos limitar, por isso, devemos aceitar que somos falhas e que erros fazem parte do caminho. Costumo dizer que por mais que cometamos erros, cometemos tentando acertar... e fazer o melhor por nossos filhos. Por isso devemos colocar a culpa em segundo plano e agir da melhor forma que pudermos. Fui ao seminário de mães e o que aprendi lá é: "Aceite a imperfeição na maternidade. Somos a única mãe que nossos filhos terão". É pensando assim e seguindo em frente!
Cristiane – Blog Prosa de Mãe


Acredito que a culpa faça parte do "pacote" maternidade! Incrível, pois mesmo sendo únicas, todas as mães possuem esse sentimento... seja por não ter amamentado, por ter mandado cedo para a escola, por ter voltado a trabalhar. A questão é que a culpa pode ser perigosa quando cria medo, não nos deixa evoluir... mas ela também pode nos fazer andar. Analisar as situações, buscar sempre nosso melhor, para não ter esse aperto mental e no coração. Mas o mais importante, estamos todas suscetíveis ao erro, mas erramos buscando sempre o melhor para os filhos.


Ser mãe é sentir culpa! Conheci esse sentimento, durante o puerpério, quando após uma noite mal dormida e um dia de choro constante senti raiva do meu filho. Que culpa avassaladora!
Conversei com marido e percebemos que era o somatório de algumas coisas erradas que estávamos fazendo, como por exemplo, não sair de casa com o bebê.
Após esse episódio, que graças a Deus superei, pois, não tem frustração e culpa maior que sentir raiva do próprio filho. Comecei a lidar de forma diferente com a culpa. Sempre que esse anjinho malvado tenta falar ao meu ouvido avalio: fiz por negligência ou errei tentando acertar? Geralmente, a segunda opção vence e a culpa desaparece.
Porém, já tive meus momentos de: estou de saco cheio e deixei-o assistindo DVD para ficar quieta ou no celular. Por esses eu me condenei e procurei mudar.
Ser mãe é isso: você erra, acerta, tenta, se frusta e segue em frente. Acredito que agindo sem negligência a culpa tende a não aparecer. Meu mantra é esse: fiz querendo acertar e não vou me culpar!


Culpa é um sentimento super forte, mas que faz parte da maternidade sempre! Culpa por não conseguir sanar o choro, culpa por deixar a fralda mais tempo que o ideal e causar uma assadura, culpa pelo primeiro tombo de bicicleta, culpa pelo período integral na escola... Mas com o tempo a maturidade de ser mãe surge e notamos que não existe perfeição, ser mãe e fazer o seu melhor com a certeza de que estamos sendo a melhor mãe que nossos filhos podem ter... Sempre!!



Culpa e maternidade com certeza andam juntas! Eu já me vi cheia desse sentimento que nos arrasa por diversas vezes. A última quero relatar aqui. Enquanto conversava com a minha vizinha deixei que a Rafinha chegasse perto do cachorro e claro não deu outra, ela foi mordida!
O que me deixou me sentindo mais culpada foi o fato de o cachorro está no território dele. E eu a todo instante me perguntava? "Mas que mãe deixa a filha ficar fazendo carinho em um cachorro que ele não conhece através de uma cerca?"
Mas naquele momento o mais importante era o meu bate papo...
Minha cabeça ficou cheia de "se", se eu não permitisse, se eu tivesse vigiado, se, se, se...
Mas mãe também erra, e errando a gente também aprende, toma lições.
Maternar é isso, é errar, acertar, aprender... É sempre querer e fazer o melhor que podemos para os nossos filhos, mas tendo em mente que nem sempre será possível evitar que se machuque, a vida é assim!
Mas eu sempre carrego comigo a frase: Eu sou a melhor mãe que meus filhos podem ter.


Essa "dona culpa" nos persegue sempre. Praticamente todos os dias! Uma das culpas que mais carrego comigo é a de não ter esperado um tempo maior para a chegada do segundo filho. Ou, de não ter começado mais cedo a maternidade. Curti muito meu casamento, viajei, curti de verdade. A questão é que também não poderia esperar muito tempo mais, para ter o segundinho. Me culpo, sentir que meu primogênito tenha perdido o trono rápido demais . Vejo que ele é muito mais carente. E penso, será que é por isso? Essas culpas sempre vão martelar na minha cabeça. Mas, por outro lado, vejo como são amigos. Companheiros. E logo a culpa passa. Nós mamães, só queremos o melhor para nossos pequenos. E essas neuras, vão estar sempre ali, nos perseguindo. Mas como vocês disseram, só procuramos ser a melhor mãe para eles. E podemos sentir a cada dia, através do: mamãe te amo, você é linda, me da seu colo, me abraça forte , dos beijos inesperados e tantas outras formas de carinho demostradas por eles. Que estamos no caminho certo. Eles são reflexos do que vivem. E se estão transmitindo tudo isso, é porque estão e são felizes com a mamãe e com a família que tem!


Não tenha receio de ser julgada e venha compartilhar conosco e outras mães as suas experiências e dúvidas. No Grupo Confissões Maternas além da Blogagem Coletiva mantemos um papo gostoso de apoio às mamães. Esperamos que tenham gostado, não deixem de comentar e dar sugestões.






Brincando com seus filhos



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Você já parou para pensar na importância do brincar?

Estimular o seu filho a brincar é extremamente importante e necessário, pois através das brincadeiras ele desenvolve a aprendizagem, a expressar sentimentos, tornando-os mais seguros, confiantes e inteligentes além de deixa-los mais felizes.

Para garantir que seu filho brinque com assiduidade não devemos encher a agenda diária com atividades extras. Brincar é importante para crianças de todas as idades, pois elas aprendem pela exploração. Vale ressaltar que não há uma regra para o desenvolvimento infantil. Algumas crianças brincam sozinhas, outras brincam com várias, cada uma tem o seu tempo. E que tal conhecer seu filho melhor? Participar da brincadeira dos filhos te dá essa vantagem, além de fortalecer o vinculo entre pais e filhos.

É possível afirmar que a questão nunca é brincar por brincar. Quando o adulto brinca com a criança, ela prova da experiência afetuosa com o outro. É nesse brincar que a criança prova o aconchego e se sente protegida e valorizada. Esse processo lúdico de aprendizado é indispensável para desenvolvimento da confiança e autoestima, base para a vivência de futuros relacionamentos positivos e afetuosos.

Desse modo, brincar é essencial. Mas, o mais importante é fazer com que essas brincadeiras sejam o celeiro para a formação de bons vínculos entre pais e filhos. Essa interação é o alicerce para a origem de adultos mais saudáveis, amadurecidos, capazes de agir com confiança, segurança e autonomia, de buscar seus objetivos, e também de lidar com as regras, os limites e as suas próprias emoções.

DISTÚRBIO DO SONO

DISTÚRBIO DO SONO


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Falar de sono para mim é bem complicado, pois meus meninos desde que nasceram não gostavam muito de dormir (bem diferente de mim). Já li muito a respeito, consultei médicos, criei uma rotina de sono, apelei para simpatias, e o que melhor me atendeu foi à acupuntura. Por isso hoje quero compartilhar com vocês um pouco sobre os distúrbios do sono.

Os distúrbios do sono começam a se manifestar desde o nascimento até o final da vida. Muitas crianças têm problemas para curtir uma noite de sono completa e restauradora, deixando nós pais atentos. Todavia, vale ressaltar que determinados distúrbios do sono em crianças são naturais no período de amadurecimento do sono e passam espontaneamente com o tempo.

Bem diferente de nós adultos as crianças com distúrbios do sono dificilmente no decorrer do dia se mostram sonolentas, entretanto frequentemente se apresentam agitadas, desatentas, com dificuldade de concentração, agressivas, com problema de relacionamento. Já os bebês mostram-se mais inquietos e irritados.

Muitas pessoas acreditam que uma criança que tem uma rotina agitada com brincadeiras de correr, pular, frequentar a escola e outras atividades extras, geralmente, dorme como um anjinho, sossegado e sereno. No entanto, essa representação não se aplica aos pequenos. Algumas crianças costumam acordar no meio da noite chorando assustada, o que as impede de ter uma noite tranquila e em paz.

Dentre os distúrbios do sono em crianças, que são decorrências dessa prematuridade do sono, um dos que costuma atemorizar os pais é o terror noturno, no qual a criança acorda aos prantos, com medo e confusa. O terror noturno, geralmente acontece consecutivamente no mesmo horário, após o intervalo de tempo entre pegar no sono e despertar em pânico. A dica é acordar a criança minutos antes de esse distúrbio acontecer, já que ele se manifesta sempre no mesmo horário.
Outro distúrbio do sono em crianças que atrapalha as noites dos pequenos é o sonambulismo, nesse caso os pais precisam tornar o ambiente o mais protegido possível, como por exemplo, tirar chaves das portas e manterem as janelas bem fechadas. Quanto ao acordar a criança, o melhor é que os pais tentem levá-la para a cama sem despertá-la, já que ela vai acordar desnorteada e abalada.

A enurese noturna, o famoso xixi na cama, também é outro distúrbio do sono em crianças muito corriqueiro. A maior parte dos casos ocorre porque os pais tiram a fralda do bebê bem cedo, e nem todas as crianças estão prontas para fazê-lo.

Um caso mais raro de distúrbio do sono em crianças, mas que pode acontecer com os pequeninos com até dois anos é o Jactatio Capitis Nocturna ou balanço repetitivo. Trata-se de uma condição na qual o bebê só consegue dormir balançando-se de um lado para o outro.

Mais um disturbio do sono é o sonilóquio que é simplesmente a fala que ocorre durante o sono. É avaliado como benigno e muito freqüente na infância. É um dos distúrbios do sono mais banais entre as crianças, acontece quando ela murmura ou grita durante o sono. A maioria dos casos de sonilóquio termina com a puberdade, mas ele pode persistir durante a vida adulta.

O papai e a mamãe podem tornar o quarto da criança um local mais agradável para ela dormir e consequentemente ter uma noite de sono mais tranquila.
A minha dica é criar uma rotina de sono. Eu por exemplo, nos momentos mais extremos, além de usar a acupuntura como auxilio, fiz uma rotina de sono deliciosa com massagem, banho morno, músicas de ninar e alguns objetos que meus meninos gostam.

Conta para mim a sua experiência, você já passou por algum desses distúrbios? O que você fez para melhorar essa fase?